Madrasta é suspeita envenenamento no RJ.

Ela é suspeita de tentar matar o enteado, o adolescente de 16 anos no com feijão envenenado.
Por: Raymund Lyra
20 de maio de 2022 — 21:58
O caso aconteceu em Padre Miguel, na Zona Oeste do Rio. As investigações da 33.ª DP — Realengo —
O adolescente e estudante de 16 anos deu entrada, na tarde (15) de março, no Hospital Municipal Albert Schweitzer, com tontura, língua enrolada, babando e coloração da pele branca. O jovem sentiu os sintomas após comer um prato de feijão feito e servido pela sua madrasta.
A sua irmã de 22, também estudante, morreu na mesma unidade de saúde, 12 dias após ser internada. Ela estava presente no almoço, sentiu os mesmos sintomas e não resistiu.
No começo o caso foi tido como causa natural. A morte da irmã do estudante, agora está sendo investigado como suposto homicídio e apurado em outro inquérito da delegacia.
Os depoimentos prestados na delegacia, o almoço, em que os adolescentes foram servidos, estavam, o pai e a madrasta e mais dois estudantes, uma filha de outro casamento do pai dos jovens, dois filhos e uma neta da suspeita. O jovem reclamou do gosto amargo do feijão, a madrasta levou o prato de volta à cozinha e colocou mais comida e trouxe o mesmo prato, arroz, bife e batata frita.
Depois do almoço, o estudante foi deixado na casa de sua mãe, Jane Carvalho Cabral; minutos depois, ela ligou para o ex-marido falando dos sintomas apresentados pelo seu filho. Jovem foi levado ao hospital e submetido a uma lavagem gástrica, foi constatado intoxicação exógena diagnosticada pela equipe médica.
Sua mãe relatou, ele ter passado mal justamente após ingerir umas pedrinhas azuis que estavam no feijão, também contou que a madrasta, ao servir seu prato, apagou a luz da cozinha, como se estivesse escondendo algo. Aos policiais, Cíntia, a mãe do jovem disse aos policiais que as tais pedrinhas eram um tempero de bacon que não havia sido dissolvido na comida. Os agentes policiais da
da 33.ª DP localizaram um veneno de pulgas na cozinha da residência.